Já se perguntou o que vale mais a pena, INSS ou previdência privada? Essa é uma dúvida bastante comum quando falamos de segurança financeira para o futuro. Muitas pessoas ainda não entendem as diferenças entre esses dois serviços para saber quando investir numa previdência ou não.
Neste conteúdo, você poderá entender melhor como funciona cada um, olhando para os seus benefícios e desvantagens e os comparando. Também vou explicar como saber o que vale mais a pena para você. Acompanhe!
O INSS e a previdência privada são serviços que oferecem aposentadoria, mas de formas diferentes, tanto no seu funcionamento como na sua gestão.
Primeiramente, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é um sistema público que oferece a previdência social. Assim, sua administração é feita a nível Federal e as contribuições do fundo se dão pelas empresas, pelos trabalhadores e pelo governo.
Por outro lado, o outro tipo de previdência é oferecido e gerido por instituições privadas, como seguradoras, bancos e fundos de pensão. Nesse caso, os fundos se dão a partir das contribuições, ou pagamentos, feitos por quem contrata o serviço.
Por falar em contribuições, elas também mudam entre INSS e previdência privada. No primeiro caso, as contribuições são obrigatórias para CLTs, autônomos, PJs e outros segurados, conforme previsto em Lei. Os valores são determinados pela previdência e mudam conforme a faixa salarial.
Enquanto isso, a previdência privada conta com contribuições voluntárias, isto é, só faz esse tipo de contrato quem quer, justamente por ser privada. A periodicidade e os valores das contribuições são determinados em contratos e podem ser negociados e escolhidos pelo segurado.
Os tipos de benefícios também mudam entre os serviços. O INSS oferece aposentadorias diversas, pensões, auxílios e benefícios por incapacidade. Todos os valores são definidos pela legislação, considerando as contribuições ao longo do tempo de trabalho.
A previdência privada, por outro lado, pode oferecer benefícios variados de acordo com cada contrato fechado. Eles podem incluir renda mensal vitalícia, renda por período determinado, renda para beneficiários ou até mesmo resgate do valor.
Por fim, a forma de gestão pelo beneficiário também difere o INSS da previdência privada. Isso porque você tem muito mais flexibilidade neste segundo caso, podendo escolher seu plano, o valor a contribuir, o tipo de benefício, entre outras coisas. Pelo INSS, você fica à mercê dos padrões estabelecidos pela legislação previdenciária.
Depende. Se você trabalha como CLT, autônomo, MEI, empresário individual, deve pagar o INSS obrigatoriamente. No caso de quem trabalha com registro em carteira, o pagamento é feito pela sua empresa. Assim, mesmo que você pague uma previdência privada, se trabalha de uma dessas formas, deve contribuir com o INSS.
Nesses casos, o plano privado serve para complementar a segurança financeira futura que o INSS pode oferecer, ampliando o planejamento de aposentadoria.
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Isso depende do que você está buscando, assim, o que vale mais a pena varia de pessoa para pessoa.
O INSS é uma segurança social que o governo oferece que, apesar de limitado às padronizações legais, traz alguma garantia e estabilidade para os beneficiários.
Se você puder, vale a pena considerar ter uma previdência privada para garantir mais flexibilidade no planejamento financeiro e buscar por outros benefícios que não são abrangidos pela previdência social.
E tenha em mente que você também pode combinar os dois tipos de proteção para aproveitar os benefícios de ambos.
Quer tirar mais dúvidas sobre os benefícios do INSS e como eles impactam a vida de quem trabalha por conta própria? O blog da Hero tem diversos artigos que podem te ajudar. Continue navegando!
