Seguro para autônomo: saiba como funciona e se vale a pena
Está buscando um seguro para autônomo, mas não sabe se vale a pena? De fato, é importante entender a fundo esse tipo de serviço antes de sair por aí contratando um. É muito comum encontrar seguros que te “protegem” de coisas bem desnecessárias.
Isso não quer dizer que o seguro não é uma boa opção para quem trabalha por conta própria. Na verdade, é uma excelente forma de proteger sua renda quando não puder trabalhar e garantir segurança financeira nos momentos de imprevisto.
Para te ajudar a encontrar o melhor seguro para profissionais autônomos, neste artigo, separei as principais dúvidas sobre o assunto. Olha só o que você vai aprender aqui:
- Quem é autônomo pode receber seguro desemprego?
- Quem trabalha por RPA pode receber seguro desemprego?
- Tem como pagar INSS recebendo seguro desemprego?
- Qual a melhor alternativa de seguro para autônomo?
Quem é autônomo pode receber seguro desemprego?
Para começar, você pode até pensar que talvez não valha a pena contratar um seguro porque existe o seguro desemprego. Sinto lhe informar que esse é um benefício exclusivo de quem tem algum tipo de contrato CLT, que não é o caso dos autônomos.
Os profissionais autônomos atuam ou como Pessoa Física (PF) ou Pessoa Jurídica (PJ), mas sem vínculo empregatício com empresas. Dessa forma, não estão aptos a receber o benefício. Caso trabalhem CLT além da atuação autônoma, aí sim estão eletivos ao seguro desemprego.
Ou seja, se não é o seu caso e realmente seu faturamento vem totalmente dos trabalhos livres que faz, procurar um seguro é extremamente importante para você.
Quem trabalha por RPA pode receber seguro desemprego?
RPA é o Recibo de Pagamento Autônomo. Ele é emitido por quem contrata o seu serviço. Quem trabalha por RPA não pode receber o seguro desemprego, justamente por se enquadrar entre os autônomos e não ser um vínculo de trabalho CLT.
Tem como pagar INSS recebendo seguro desemprego?
É possível pagar INSS recebendo seguro desemprego sim. Suponhamos que você acabou de ser demitido de um trabalho CLT sem justa causa e está recebendo o benefício. Mas você decide começar a atuar como profissional autônomo.
Você pode começar a pagar o INSS como contribuinte facultativo para continuar recebendo o seguro desemprego. Caso faça a contribuição como contribuinte individual, perderá o benefício por indicar que está trabalhando por conta própria.
Por isso, o mais indicado é terminar de receber o seguro para começar as atividades. Nesse período, você pode planejar e construir seu negócio próprio ou sua forma de atuação para se manter dentro da lei e ter perspectivas de crescimento.
De qualquer forma, o seguro desemprego é um benefício temporário e que não protege o autônomo em momentos em que ele não pode trabalhar. Isso é muito comum em casos de acidentes pessoais ou doenças. Nessa hora, é comum que o trabalhador se sinta obrigado a continuar atuando para receber, mesmo que isso coloque sua saúde em risco.
Por isso, buscar um bom seguro de vida para autônomo ainda é a melhor opção para quem trabalha por conta. Para você entender melhor, continue no próximo tópico para entender uma opção que garante a segurança que você precisa.
Qual a melhor alternativa de seguro para autônomo?
O melhor seguro para autônomo é o com Proteção de Renda. Esse não é aquele seguro que só é acionado em caso de falecimento. A Proteção de Renda é um seguro que pode ser acionado em casos de doença e acidentes e que te paga pelos dias parados.
Ele funciona a partir da DIT (Diária de Incapacidade Temporária) e a cobertura varia de acordo com idade e regulamentações do seu contrato. A Proteção de Renda Hero, por exemplo, pode te pagar por até 90 dias a cada incidente. Ou seja, são três meses de segurança financeira.
💡E o melhor é que esse é um tipo de seguro acessível. O valor varia de acordo com a idade do segurado e o plano escolhido, podendo mudar de acordo com a forma de pagamento. Por aqui, os planos contam com seguro DIT, seguro de vida e auxílio funeral. E com preços que cabem no seu bolso, você pode receber até R$ 18 mil, de acordo com a avaliação da seguradora.
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