Seja pelo desemprego ou por uma remuneração que não está dando para pagar as contas de casa, vendo o seu nome no Serasa e as faturas atrasadas, muitos profissionais estão seguindo novos caminhos e optando por trabalhar por conta própria.

Essa é uma realidade que a gente vê desde o profissional formado e com um bom emprego, atuando como prestador de serviços, até o que decide vender produtos de porta em porta para sustentar a família.

Causas do aumento de profissionais PJ

Segundo uma matéria da Contábeis, um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da FGV apontou que, até 2022, mais da metade dos trabalhadores que hoje são autônomos eram empregados com carteira assinada.

• Reflexos do desemprego

A pesquisa está em sua segunda edição e traz dados super importantes do motivo de um crescimento tão acelerado. Eles entrevistaram cerca de mil pessoas por todo o país, acima de 14 anos. Na primeira coleta de dados, feita em dezembro, os pesquisadores levantaram que mais de um terço recorreu ao trabalho autônomo por conta da necessidade de fazer uma renda depois de ficar desempregado.

Para 2023, os economistas seguem acreditando que o trabalho autônomo só tende a crescer, porque as oportunidades de mercado seguem um pouco fracas. Para Rodolpho Tobler, coordenador de Sondagens Comerciais e de Investimentos da FGV, o mais provável é que o emprego formal em 2023 fique “estagnado”.

E tem mais: dessas pessoas, apenas 33,5% informaram sempre terem atuado por conta própria. Dos 66,5% restantes, 57,1% informaram que tinham carteira assinada antes de serem autônomos e 37,5% informaram que a razão em virar PJ era justamente por conta do desemprego.

• Reflexos da pandemia

Além disso, grande parte desses profissionais abriram suas empresas na época da Covid, quando houve demissões em massa e os funcionários precisavam encontrar uma fonte de renda. Prova disso é que, em 2021, o Brasil teve recordes de abertura de empresas, quando atingiu o número de mais 4 milhões.

O que ninguém comenta é que, nesse início de jornada, os PJs acabam passando por cada perrengue… As etapas de formalização são super burocráticas. Para te evitar qualquer tipo de dor de cabeça, no canal da Hero, temos uma playlist chamada “Descomplica aí, Company Hero”. Lá a gente reúne as principais dúvidas dos PJs e uma delas pode ser a sua.

Impactos dos PJs no mercado de trabalho

Será que esse alto número de pessoas trabalhando por conta própria pode representar um ambiente de instabilidade no trabalho do país?

Pode-se dizer que não, porque só no ano passado o número de contratações PJ bateu um novo recorde. Fernando Veloso, coordenador do Observatório da Produtividade da FGV, afirma que nem todos os trabalhadores querem ter carteira assinada e sim a proteção associada ao vínculo empregatício, como a famosa Previdência Social.

Novas soluções para profissionais independentes

Outros dados da pesquisa mostram que 58,9% dos entrevistados apontaram que um grande receio é o risco de ficar doente ou incapacitado. A carteira assinada é uma proteção se o trabalhador passar por isso e, até então, essa era a única forma de se manter protegido.

Mas hoje existe um seguro que pode dar todo esse suporte e muito mais aos autônomos de todo país. Aqui na Hero, nós temos o seguro Proteção de Renda, que oferece Diárias por Incapacidade Temporária e cobre imprevistos como doenças e acidentes. Dependendo do seu plano, ainda é possível contar com telemedicina, acompanhamento psicológico, acompanhamento nutricional, além do Seguro de Vida e Auxílio Funeral básicos.

É a proteção que você precisa para não ter que ficar preso a uma carteira assinada que já não anda mais fazendo sentido. Ou seja, você pode sim ter autonomia e a proteção da sua renda. Para saber mais e aproveitar as vantagens do nosso lançamento, é só acessar a página do nosso seguro de Renda Protegida.